Já comentei a safra 2004 desse vinho aqui no blog. Foi uma das surpresas do ano de 2008 (relembre). A safra atualmente disponível no mercado brasileiro (2007) mantém a qualidade, a um bom preço (R$45) e me atrevo a afirmar que é uma das compras certas em se tratando de tintos regionais do Alentejo.
Seu produtor, a Sociedade Agrícola Encosta da Guardiana, também faz um azeite extra virgem de alta qualidade, com 0,3% de acidez máxima, que recebeu a medalha de ouro no Concurso Nacional de Azeite Virgem Extra em 2009.
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Dados técnicos: elaborado com as castas Aragonês (40%), Trincadeira (40%), Alicante Bouschet (10%) e Cabernet Sauvignon (10%), com ligeira passagem de 3 meses por barricas francesas e americanas. Álcool a 13,5%. Enólogo: Rui Reguinga.
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Na taça apresentou coloração púrpura, sem traços de evolução. Límpido. Aromas intensos desde o início, remetendo a frutos bem maduros e notas levemente tostadas.
Na boca melhora muito, com taninos bem resolvidos e boa acidez. Intenso e com vocação gastronômica. Retro-olfato muito frutado, leve resina e discreto tostado. Final longo.
Está em ótima forma, com perspectiva de ainda suportar 2 anos na garrafa. Mantém tipicidade apesar da "intrusa" Cabernet Sauvignon. Harmônico, com tostado aumentando no final da garrafa. Ótima relação qualidade x preço.
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Seu produtor, a Sociedade Agrícola Encosta da Guardiana, também faz um azeite extra virgem de alta qualidade, com 0,3% de acidez máxima, que recebeu a medalha de ouro no Concurso Nacional de Azeite Virgem Extra em 2009.
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Dados técnicos: elaborado com as castas Aragonês (40%), Trincadeira (40%), Alicante Bouschet (10%) e Cabernet Sauvignon (10%), com ligeira passagem de 3 meses por barricas francesas e americanas. Álcool a 13,5%. Enólogo: Rui Reguinga.
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Na taça apresentou coloração púrpura, sem traços de evolução. Límpido. Aromas intensos desde o início, remetendo a frutos bem maduros e notas levemente tostadas.
Na boca melhora muito, com taninos bem resolvidos e boa acidez. Intenso e com vocação gastronômica. Retro-olfato muito frutado, leve resina e discreto tostado. Final longo.
Está em ótima forma, com perspectiva de ainda suportar 2 anos na garrafa. Mantém tipicidade apesar da "intrusa" Cabernet Sauvignon. Harmônico, com tostado aumentando no final da garrafa. Ótima relação qualidade x preço.
3 comentários:
Achei seu blog muito interessante! Sem falar na grande utilidade que ele possuí.
Tomei a liberdade de fazer um link do seu blog em uma das minhas publicações...
Atenciosamente,
Irllan Amorim Duarte
Versatile SP
http://versatilesp.blogspot.com/
Os ibéricos são, pelo menos, a metade da minha pequena adega. O HPC é presença constante, no inverno/primavera. Noto que há um contínuo, desde o olfato ao paladar !
Um abraço
Alexandre C
Macaé-RJ
a intrusa Cabernet Sauvignon é para dar maciez. Mas, concordo, que é uma intrusa em Porgual. Porém, razões mercadológicas, fazem esta inclusão. Vende mais, porque é "mais fácil" de beber.
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