Depois do polêmico Quorum, que despertou manifestações de leitores de todo o país, especialmente por causa do preço do vinho, chegou a vez de outro Lídio Carraro. Desta vez um acessível chardonnay (na casa dos R$30-35), sem passagem por madeira e produzido com uvas de Encruzilhada do Sul. É o 100º vinho brasileiro que comento no blog, confirmando minha predileção/curiosidade pelos vinhos nacionais.
Amarelo palha com reflexos dourados, formou muitas lágrimas. Aromas frutados de boa intensidade, com clara lembrança de abacaxi e pêra. Melhora muito na boca. É equilibrado e refrescante, com boa acidez. Vinho leve, mas marcante. Retro-olfato marcado por delicado frutado. Apresentou um envolvente adocicado.
Final de média persistência, com fruta em primeiro plano e álcool dando certa potência, mas sem ser "alcoólico". Leve sensação amanteigada em alguns momentos.
Sem o peso da madeira, demonstrou boa tipicidade e refrescância. Deve-se tomar cuidado com a temperatura. A vinícola sugere 12ºC, mas um pouco acima disso o álcool começa a incomodar (13,3% de teor).
Foram produzidas 10.500 garrafas. Abri a de nº 7.354, que acompanhou bem uma salada de frango com alface, palmito, queijo parmesão e croutons.
Final de média persistência, com fruta em primeiro plano e álcool dando certa potência, mas sem ser "alcoólico". Leve sensação amanteigada em alguns momentos.
Sem o peso da madeira, demonstrou boa tipicidade e refrescância. Deve-se tomar cuidado com a temperatura. A vinícola sugere 12ºC, mas um pouco acima disso o álcool começa a incomodar (13,3% de teor).
Foram produzidas 10.500 garrafas. Abri a de nº 7.354, que acompanhou bem uma salada de frango com alface, palmito, queijo parmesão e croutons.
Um comentário:
Recebi este vinho da Sociedade da Mesa e gostei, bastante leve e com boa dose de aromas, bastante correto e ideal para os dias quentes aqui do nordeste (estou em Maceió).
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