Este vinho foi elaborado pela Dal Pizzol em comemoração aos 200 anos da chegada de D. João VI e sua corte ao Brasil. Por isso foi escolhida a cepa mais emblemática de Portugal: a Touriga Nacional, que produz excelentes vinhos em várias regiões portuguesas, como Dão, Douro, Bairrada e Beira, seja sozinha, seja acompanhada de outras uvas locais, como a Alfocheiro e Aragonês. São vinhos descritos pelos especialistas como densos e estruturados, com boa acidez e final longo. Foram produzidos 10.000 litros deste vinho. Pela garrafa de nº 6.631, paguei R$28 em agosto. O resultado foi satisfatório, mas as características estruturais da cepa (carga tânica e acidez) não estavam presentes. O vinho amadureceu por 10 meses em tanques de inox e mais 3 meses descansando nas garrafas.
Na taça, coloração rubi-violáceo, com lágrimas muito finas e lentas, denotando pouco corpo desde logo. Aromas de boa intensidade, com floral discreto e frutos vermelhos maduros em destaque (amoras). Aromas um tanto fechados no início, melhorando com o tempo, dando destaque para um leve vegetal. Bastante "adocicado" e agradável no nariz.
Vinho de pouco corpo, com taninos macios e doces, sem adstringência, bastante delicado. Boca cheia, com acidez discreta e álcool equilibrado (13% de teor). Retro-olfato com leve frutado.
Final curto, mas com lembrança frutada bastante agradável. Leve álcool aparecendo. Vinho honesto, sem grande complexidade, marcado pela delicadeza. Está pronto para beber. Não vai melhorar com a guarda.
Na taça, coloração rubi-violáceo, com lágrimas muito finas e lentas, denotando pouco corpo desde logo. Aromas de boa intensidade, com floral discreto e frutos vermelhos maduros em destaque (amoras). Aromas um tanto fechados no início, melhorando com o tempo, dando destaque para um leve vegetal. Bastante "adocicado" e agradável no nariz.
Vinho de pouco corpo, com taninos macios e doces, sem adstringência, bastante delicado. Boca cheia, com acidez discreta e álcool equilibrado (13% de teor). Retro-olfato com leve frutado.
Final curto, mas com lembrança frutada bastante agradável. Leve álcool aparecendo. Vinho honesto, sem grande complexidade, marcado pela delicadeza. Está pronto para beber. Não vai melhorar com a guarda.
3 comentários:
realmente foi mais um dos muitos comentarios que fiz sobre vinhos da dal pizzol ja que sou cliente a mais de vinte anos dessa marca tendo levado ela ate o rio grande do norte onde deixei alguns adeptos da qualidade e da sensibilidade dessa marca de vinho ate a proxima oportunidade para falar sobre Dal Pizzol alcimar baptista brasilia df
Alcimar, grato pela visita e comentário. Gosto dos vinhos da Dal Pizzol, que têm uma boa qualidade média e um preço bastante honesto.
Saúde!
Tomei o da Safra 2011 ontem (18/09/2012) e realmente fiquei surpreso com a excelente qualidade. Frutado, macio, intenso no aroma, com taninos elegantes, levemente doce e persistente na boca. A qualidade foi muito além das minhas expectativas. Fácil de se beber.
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