Os vinhos da Família Zuccardi são um sucesso nos supermercados brasileiros, pois têm preço acessível, especialmente seus bi-varietais. Já comentei um branco, resultado de um corte de chenin blanc e torrontés (relembre).
Este malbec me custou R$ 29 no D’Ville, mas está mais caro no Extra e Carrefour. Apesar do preço um pouco acima dos vinhos básicos da vinícola, não seduziu.
No copo, coloração rubi, com halo aquoso. Lágrimas rápidas e abundantes. Aromas moderados a frutos vermelhos, com alguma lembrança de ferrugem (provavelmente está em declínio).
Pouco corpo, com taninos marcantes e acidez em destaque. Álcool incomodando um pouco (13,5%). Discretas notas adocicadas, uma característica da malbec que ficou um tanto apagada neste vinho. Retro-olfato sem atrativos. Final médio, marcado pela madeira.
Enfim, um vinho pouco interessante. Seria melhor avaliado se custasse em torno dos R$ 15. Faltou corpo, faltaram aromas, embora tenha melhorado um tempo depois de aberto.
Pouco corpo, com taninos marcantes e acidez em destaque. Álcool incomodando um pouco (13,5%). Discretas notas adocicadas, uma característica da malbec que ficou um tanto apagada neste vinho. Retro-olfato sem atrativos. Final médio, marcado pela madeira.
Enfim, um vinho pouco interessante. Seria melhor avaliado se custasse em torno dos R$ 15. Faltou corpo, faltaram aromas, embora tenha melhorado um tempo depois de aberto.
Um comentário:
Concordo provei ontem e também achei que não vale o valor da garrafa R$ 24.
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