Esse vinho foi, pra mim, o melhor no TOP 5 do Encontro de Vinhos em Ribeirão Preto, em outubro de 2010. Na média do júri foi o segundo, mas recebeu minha melhor nota.
É produzido pela Casa Ermelinda Freitas, casa que sempre esteve ligada ao vinho, mas começou a engarrafar sua produção em 1997. Atualmente possui 210 hectares de vinhedos, em sua maioria (160 ha) ocupados pela tinta Castelão, conhecida na região como "Periquita".
Aliás, a região de Palmela era até então desconhecida pra mim. Situa-se na península de Setúbal e foi criada por um Decreto de 1997. Para receber o "selo" dessa DOC, o vinho tinto deve conter pelo menos 67% de Castelão, que podem ser completados com Alfrocheiro, Bastardo, Cabernet Sauvignon e Trincadeira.
Dados técnicos: 100% uvas Castelão, originárias de vinhas com mais de 40 anos de idade. Tem passagem de 12 meses por meias-pipas de carvalho francês. Produção de 50.000 garrafas. Segundo a vinícola o potencial de guarda é de 12 anos. Teor alcoólico de 14%.
Na taça coloração rubi, brilhante e límpido. Aromas em ótima intensidade, fruta vermelha madura, elegantes notas abaunilhadas da madeira. Na boca apresenta grande harmonia entre taninos bem acabados e acidez em boa dose. Vinho maduro e gastronômico. Final longo, com muita fruta madura e notas da madeira, baunilha, chocolate e café. Álcool deu potência ao vinho, mas sem atrapalhar.
Minha opiniao já foi dada quando avaliei o vinho anteriormente. Justifica-se a nota pelo equilíbrio apresentado, preço honesto (R$ 68) e pelo caráter moderno do vinho, integrando muito bem fruta e madeira, sem ser um vinho chato.
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É produzido pela Casa Ermelinda Freitas, casa que sempre esteve ligada ao vinho, mas começou a engarrafar sua produção em 1997. Atualmente possui 210 hectares de vinhedos, em sua maioria (160 ha) ocupados pela tinta Castelão, conhecida na região como "Periquita".
Aliás, a região de Palmela era até então desconhecida pra mim. Situa-se na península de Setúbal e foi criada por um Decreto de 1997. Para receber o "selo" dessa DOC, o vinho tinto deve conter pelo menos 67% de Castelão, que podem ser completados com Alfrocheiro, Bastardo, Cabernet Sauvignon e Trincadeira.
Dados técnicos: 100% uvas Castelão, originárias de vinhas com mais de 40 anos de idade. Tem passagem de 12 meses por meias-pipas de carvalho francês. Produção de 50.000 garrafas. Segundo a vinícola o potencial de guarda é de 12 anos. Teor alcoólico de 14%.
Na taça coloração rubi, brilhante e límpido. Aromas em ótima intensidade, fruta vermelha madura, elegantes notas abaunilhadas da madeira. Na boca apresenta grande harmonia entre taninos bem acabados e acidez em boa dose. Vinho maduro e gastronômico. Final longo, com muita fruta madura e notas da madeira, baunilha, chocolate e café. Álcool deu potência ao vinho, mas sem atrapalhar.
Minha opiniao já foi dada quando avaliei o vinho anteriormente. Justifica-se a nota pelo equilíbrio apresentado, preço honesto (R$ 68) e pelo caráter moderno do vinho, integrando muito bem fruta e madeira, sem ser um vinho chato.
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2 comentários:
acabo de conhecer o teu site. tenho particular interesse por vinhos lusos, porque, parte do meu tempo, moro em Lisboa. Gosto bastante da Casa Ermelinda e seus tintos e brancos. Apenas, fico curioso onde encontrar o vinho comentado, nesse caso, pelos 68 Reais. Cumprimentos.
Esse eu quero provar!
Qual seria por favor a empresa importadora no Brasil, amigo?
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