Esse vinho é produzido pela Bodegas Lariviere Yturbe, fundada por Miguel Lariviere Yturbe, cuja vida transcorreu entre a Argentina e a França com atividades ligadas à diplomacia, moda, vinho e às artes (convenhamos, áreas que se completam com rara elegância).
De fornecedor de uvas passou a produtor de seus próprios vinhos em 2002 e atualmente possui 70 hectares de vinhedos situados aos pés do chamado “Cordón del Plata”, nos Andes, mais especificamente em Ugarteche, Luján de Cuyo, Província de Mendoza.
A altitude média dos vinhedos é de 975 metros e as plantas possuem mais de 30 anos de idade, divididas em Malbec, Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Semillón.
Esse vinho é um corte de Cabernet Sauvignon (40%), Malbec (40%) e Bonarda (20%), com passagem de 4 meses por barricas de carvalho francês e 13,5% de teor alcoólico. O enólogo é Juan Carlos Chavero.
Na taça uma coloração rubi, com lágrimas finas. Muito aromático. Frutado maduro, ameixas, tabaco, especiarias, café e leve álcool no nariz. Na boca é ainda mais maduro, de bom corpo, volumoso, com taninos presentes, mas já amaciando. Equilibrado na acidez. Forte personalidade.
Final longo, deixando boca seca e lembrança de fumo, café e chocolate acompanhando boa fruta. Madeira deu complexidade ao vinho e manteve-se em harmonia com a fruta. Vinho gastronômico, que pede comida. Álcool percebido no nariz dissipou-se depois de alguns minutos e não incomodou na degustação. Boa compra (R$ 55-60).
Já tenho em casa uma garrafa da safra 2007 que tem um corte diferente: 60% Cabernet Sauvignon, 30% Malbec e 10% de Merlot, com passagem de 40% do vinho por barricas de carvalho francês por 14 meses. Talvez experimente esse ano, talvez guarde...
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De fornecedor de uvas passou a produtor de seus próprios vinhos em 2002 e atualmente possui 70 hectares de vinhedos situados aos pés do chamado “Cordón del Plata”, nos Andes, mais especificamente em Ugarteche, Luján de Cuyo, Província de Mendoza.
A altitude média dos vinhedos é de 975 metros e as plantas possuem mais de 30 anos de idade, divididas em Malbec, Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Semillón.
Esse vinho é um corte de Cabernet Sauvignon (40%), Malbec (40%) e Bonarda (20%), com passagem de 4 meses por barricas de carvalho francês e 13,5% de teor alcoólico. O enólogo é Juan Carlos Chavero.
Na taça uma coloração rubi, com lágrimas finas. Muito aromático. Frutado maduro, ameixas, tabaco, especiarias, café e leve álcool no nariz. Na boca é ainda mais maduro, de bom corpo, volumoso, com taninos presentes, mas já amaciando. Equilibrado na acidez. Forte personalidade.
Final longo, deixando boca seca e lembrança de fumo, café e chocolate acompanhando boa fruta. Madeira deu complexidade ao vinho e manteve-se em harmonia com a fruta. Vinho gastronômico, que pede comida. Álcool percebido no nariz dissipou-se depois de alguns minutos e não incomodou na degustação. Boa compra (R$ 55-60).
Já tenho em casa uma garrafa da safra 2007 que tem um corte diferente: 60% Cabernet Sauvignon, 30% Malbec e 10% de Merlot, com passagem de 40% do vinho por barricas de carvalho francês por 14 meses. Talvez experimente esse ano, talvez guarde...
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