Esse é um daqueles raros vinhos que me arrependi de comprar. Não é ruim, mas decepcionou. Não justificou o preço pago (R$ 45), não honrou a fama do produtor (Humberto Canale, fundada em 1909) nem a região da Patagônia, que tem crescido muito em qualidade nos últimos anos. E olha que gostamos muito dos vinhos com a elegante Viognier.
Na taça uma coloração dourado claro. Aromas discretos. Destaque alcoólico (13,5%), frutos cítricos, lima, limão, algum florall, abacaxi e pêra. Na boca o álcool tomou conta. Citricidade presente, pouca acidez. Agradável... e nada mais.
Final curto, com traços de mel e álcool ainda incomodando. Potente, mas sem personalidade.
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Na taça uma coloração dourado claro. Aromas discretos. Destaque alcoólico (13,5%), frutos cítricos, lima, limão, algum florall, abacaxi e pêra. Na boca o álcool tomou conta. Citricidade presente, pouca acidez. Agradável... e nada mais.
Final curto, com traços de mel e álcool ainda incomodando. Potente, mas sem personalidade.
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2 comentários:
Viognier na Patagônia. Delírio, loucura ou insensatez. Brinco as vezes algumas castas inesperadamente plantadas longe de sua terra natal se dão bem. Veja a Albariño da Bouza nos arredores de Montevidéo, fantástica.
Mas com a manhosa Viognier é mais complicado.
Um abraço Peter www.alemdovinho.wordpress.com
Peter,
não tinha essa percepção sobre a Viognier na Patagônia, mas agora que mencionou fica mais clara a decepção com o vinho.
Abraço.
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