Esse Pinot Noir não foge à regra: tem bom preço (R$ 35), tem tipicidade brasileira e está num bom momento para consumo.
Na taça apresentou um vermelho claro, translúcido e lágrimas em abundância. Aromas um tanto tímidos, mas característicos da variedade (framboesas e morangos), com discretas notas vegetais, especiarias e frutos secos.
Na boca melhora muito. É leve, com taninos macios e boa acidez. Retro-olfato com boa fruta. Final mediano, que deixou a boca seca e uma boa lembrança frutada.
Vinho bem feito, honesto, equilibrado, fresco e com uma vantagem sobre alguns exemplares sul-americanos: o álcool não incomoda (12,6% de teor), permitindo que seja um PN realmente delicado.
Foram produzidas 3.480 garrafas. Abri a de nº 2.874.
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Na taça apresentou um vermelho claro, translúcido e lágrimas em abundância. Aromas um tanto tímidos, mas característicos da variedade (framboesas e morangos), com discretas notas vegetais, especiarias e frutos secos.
Na boca melhora muito. É leve, com taninos macios e boa acidez. Retro-olfato com boa fruta. Final mediano, que deixou a boca seca e uma boa lembrança frutada.
Vinho bem feito, honesto, equilibrado, fresco e com uma vantagem sobre alguns exemplares sul-americanos: o álcool não incomoda (12,6% de teor), permitindo que seja um PN realmente delicado.
Foram produzidas 3.480 garrafas. Abri a de nº 2.874.
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2 comentários:
Obrigado pela resenha. Já provei diversos vinhos da Lidio Carraro e infelizmente todos me pareceram bastante medíocres, mas adoro pinot e tenho muita curiosidade em provar o pinot deles, ainda mais depois da sua nota favorável.
Ameeeeeeei o blog. Super simples e bem explicativo pra quem, como eu, compra vinhos medianos em grandes supermercados (e não tem mais pretensões que isso).
Foi pros favoritos e pros recomendados! Thanks!
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