No dia em que comprei o Errazuriz (relembre) também comprei esse Pinot Noir elaborado pela Vinícola Terra Andina, adquirida em 2001 pelo Grupo Claro. Um vinho elaborado no amplo Vale Central, que me custou R$36 e decepcionou um pouco.Na taça uma coloração rubi um tanto pálida, reflexos próximos a um rosé. Lágrimas grossas e rápidas.
Aromas típicos da uva, mas muito tímidos. Percebe-se, com algum esforço, framboesas, cerejas e um floral lembrando violetas. Na boca é leve, com taninos finos e acidez em destaque. Retro-olfato discreto, com domínio do amadeirado.
Final curto, madeira e fruta disputando destaque. Uma sensação incômoda, algo "verde" apareceu.
Vinho muito simples e com pouco atrativos para o preço pago. Há melhores nessa faixa.
4 comentários:
O Merlot é que é o bom.
Só é mais difícil de encontrar.
Na Vinci tava em falta mas voltou agora.
abs
Buko
Ola meu caro,
Mudei para o Rio de Janeiro e voltei a atualizar o Viva o Vinho!
Espero conseguir participar da degustação do Casillero Sauv blanc, indicação do grande amigo Cirstiano.
Sobre o vinho, estou para provar um bom Pinot Noir do cone sul. Já foram de Mendonza, da Patagônia, do Brasil e do Chile e nada de aparecer um que me encante.
Até agora, só mesmo da França e da Nova Zelândia. Seria bom achar um mais barato por aqui.
Brindes
Leonardo
vivaovinho.blogspot.com
Descobri seu blog ano passado. Acho fenomenal comentar vinhos acessíveis...enfim comentar vinhos para simples mortais...Parabéns!
Pois é, está difícil encontrar um Pinot bom. Depois daquele Trivento comentado aqui e que tive a sorte de experimentar, comprei um da mesma uva da marca Cosecha Tarapacá (com preço acessível, claro).
Mas a coloração dele já me deixou desanimada (e olha que não entendo nada de vinho) e a bebida deixou muito a desejar.
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