A Viña Santa Ema foi fundada em 1956, quando o imigrante italiano Pedro Pavone Voglino e seu filho Félix Pavone Arbea produziram os primeiros vinhos, nas terras adquiridas em 1931. Trata-se de uma vinícola familiar, que possui 270 hectares de vinhedos próprios nos vales do Maipo e Cachapoal.
Este foi o primeiro vinho de uma degustação promovida pelo D'Ville em 2/8. Será vendido na faixa dos R$40. É produzido com uvas provenientes de do Cachapoal e 40% do vinho passa 4 meses em barrica, mais 3 meses em garrafa.
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Na taça, uma coloração púrpura com notas violáceas, jovem, com muitas lágrimas. Boa intensidade aromática. Frutos vermelhos maduros e lembrança de pimenta. Madeira discreta. Abriu-se com o tempo, aparecendo discretas notas minerais, bem agradáveis.
Vinho de corpo médio, com taninos doces e macios. Acidez moderada. Retro-olfato repetindo nariz. Bastante agradável. Final de média persistência, marcado pela fruta, com madeira bem integrada. Álcool sem incomodar (13,5%). Um merlot chileno, muito diferente dos merlot brasileiros, que são mais tânicos e mais apropriados para acompanharem comida. Mas este melhorou muito com refeição, ficando mais “doce”, desaparecendo uma sensação enjoativa que pode aparecer se o vinho for apenas servido como aperitivo.
Este foi o primeiro vinho de uma degustação promovida pelo D'Ville em 2/8. Será vendido na faixa dos R$40. É produzido com uvas provenientes de do Cachapoal e 40% do vinho passa 4 meses em barrica, mais 3 meses em garrafa.
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Na taça, uma coloração púrpura com notas violáceas, jovem, com muitas lágrimas. Boa intensidade aromática. Frutos vermelhos maduros e lembrança de pimenta. Madeira discreta. Abriu-se com o tempo, aparecendo discretas notas minerais, bem agradáveis.
Vinho de corpo médio, com taninos doces e macios. Acidez moderada. Retro-olfato repetindo nariz. Bastante agradável. Final de média persistência, marcado pela fruta, com madeira bem integrada. Álcool sem incomodar (13,5%). Um merlot chileno, muito diferente dos merlot brasileiros, que são mais tânicos e mais apropriados para acompanharem comida. Mas este melhorou muito com refeição, ficando mais “doce”, desaparecendo uma sensação enjoativa que pode aparecer se o vinho for apenas servido como aperitivo.
Bom exemplo de madeira bem integrada, dando elegância ao vinho. Vale o que custa.
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2 comentários:
Olá, parabéns pela marca, continue nos brindando com suas anotações...abçc
parabéns pra você e para a sua esposa!
seu blog me ajuda muito. obrigada!
Em tempo: encontrei Trivento Pinot Noir 2007 no pão de açucar (são paulo). Já garanti minha garrafa e ainda tem algumas por lá pra quem quiser conferir.
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