Este foi o segundo vinho da degustação promovida pelo D’Ville em 2/8. Foi nele que os participantes depositaram maiores expectativas. É produzido na região de Rioja (DOCa) pela conhecida Bodega Marquês de Cáceres, fundada no final dos anos 60, com gigantescas instalações com capacidade para de 10 milhões de garrafas. Um corte comum para a região, com 85% de Tempranillo (que garante o frutado) e 15% de Garnacha (que fornece solidez e estrutura) e Graciano (dando cor e acidez). Por ser um crianza, passa 12 meses em barricas de carvalho e mais 14 meses em garrafa, conforme manda a legislação espanhola. Será vendido na casa dos R$65.
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Na taça, uma coloração vermelho-rubi, com muitas lágrimas. Boa intensidade aromática, lembrança de frutos vermelhos delicados, especialmente morango (por conta da Tempranillo), com algumas notas vegetais e especiarias. Vinho de pouco corpo, com taninos presentes, mas dóceis. Acidez marcante, preenchendo toda a boca. Álcool sem incomodar (13,5%). Equilíbrio total entre características. Final de longa persistência, marcado pelo frutado e leve “amarrado” no palato.
Melhor na boca do que no nariz. Vinho muito elegante, delicado e equilibrado. Acompanhará melhor pratos leves. Está no auge, mas a relação qualidade x preço, na minha opinião, é apenas razoável!
Um comentário:
participei da degustação no DVille e concordo com você, porque apostava muito nesse vinho, mas gostei mais do Syrah da Santa Ema.
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