Enfim alguma coisa interessante no “Reino Francês Acessível” (abaixo dos R$ 40). Um vinho produzido pela consagrada Maison Paul Jaboulet Aîné, fundada em 1834. O vinho é um corte de grenache (80%) e syrah (20%), produzido em Côtes Du Ventoux, sub-região do Côtes du Rhône.
Rubi translúcido, com muitas lágrimas, que desceram rapidamente pelas paredes da taça (13,5%). Bons aromas a frutos vermelhos silvestres. Muita delicadeza e elegância. Pouco corpo, com taninos ainda vivos, dando uma certa rusticidade ao vinho, embora seja macio no conjunto. Acidez marcante e álcool que não atrapalhou. Retro-olfato com gostoso frutado. Não apareceram notas lembrando passagem por madeira.
Final mediano, frutado, deixando a boca seca. Pronto para beber, agradável e delicado. Vinho muito bem feito, pelo qual paguei R$ 35, na Mistral. Pronto pra beber, acompanhado ou não de comida.
Rubi translúcido, com muitas lágrimas, que desceram rapidamente pelas paredes da taça (13,5%). Bons aromas a frutos vermelhos silvestres. Muita delicadeza e elegância. Pouco corpo, com taninos ainda vivos, dando uma certa rusticidade ao vinho, embora seja macio no conjunto. Acidez marcante e álcool que não atrapalhou. Retro-olfato com gostoso frutado. Não apareceram notas lembrando passagem por madeira.
Final mediano, frutado, deixando a boca seca. Pronto para beber, agradável e delicado. Vinho muito bem feito, pelo qual paguei R$ 35, na Mistral. Pronto pra beber, acompanhado ou não de comida.
5 comentários:
Olá, me desculpem o sumiço, mas por problemas pessoais estive ausente, fico feliz por retornar e mais ainda ao ver que temos novos e interessantes blogs, Avaliador de Vinhos, Degusteno, Diario de Bacco... muito maneiro mesmo...muitissimo legal...parabéns para Le Vin au blog e Vinho para Todos que ao meu ver iniciaram a Confraria...
Em tempo: estava com saudades de ler os comentários da Rafaela sobre os vinhos.
seu blog é o máximo. Muito confiável e sempre atualizado. Obrigada...
Vou experimentar este, amigo.
Em julho, irei a São Paulo e vou aproveitar para passar na Mistral.
Comprarei também o Alto Uxmal Cabernet Merlot, avaliado no meu blog, que, por R$ 21,00, é realmente um ótimo negócio.
Abraço!
Olá! Boa dica esse Ventoux, vou atrás.
Eu estou com o post do Vernus pronto, mas não lembro se combinamos de postar nesse final de semana ou depois. Vc me avisa?
Abraço,
Gabriel
Boa dica! Já tive minha dose de decepções e parei por aí. Tenho tomado os mais caros e daí é bem tranquilo de acertar.
Ficarei atento ao Ventoux também.
Quanto aos Etchart, muitas vinícolas de Salta são confiáveis como ela e a Callia.
Torrontés mais caros ficam aromáticos (e interessantes, lembrando Gewurz). Tua descrição deste lembra o Crios Torrontés que provei tempo atrás.
Já divergindo de você, os mais baratos sempre me parecem um tanto "duros".
Vale a dica. Esse Etchart parece o Torrontés barato que eu precisava.
Como sempre em seu blog, bem direto e útil aos leitores.
Brindes
Leonardo
vivaovinho.blogspot.com
PS: To numa correria, com duas confrarias e outros projetos no mundo do vinho. Como vou no mercado amanhã, tentarei localizar o Vernus e se o achar, abrirei-o no terça, assim volto a participar da conrfaria.
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