Em setembro de 2006 comentei um bi-varietal da Família Deicas, produzido na região uruguaia de Juanico (relembre). Como foi um bom vinho, apostei neste cabernet sauvignon esperando resultado semelhante. Foi uma decepção pra mim e para os que também degustaram o vinho. Fiz o seguinte: não revelei a ninguém qual vinho seria, nem a uva ou país. Ninguém chegou perto. Muito menos que se tratava de um cabernet. E fomos unânimes: a experiência não se repetirá!
No copo, um vinho de coloração rubi, transparente, desde logo revelando pouco corpo. Formou muitas lágrimas no copo, mas rápidas. Aromas modestos a frutos vermelhos, que não encantaram.
Pouco corpo, taninos escondidos, acidez e baixa. Álcool sem incomodar (12,5%). Final curto, desaparecendo logo qualquer lembrança do vinho.
3 comentários:
Alamos aqui em Juiz de Fora só vendem o Malbec e Chardonnay.
Tem uma loja que vende o Bonarda também mas no ridículo preço de 47 reais. hehehehehehe
Ferei uma postagem sobre o vinho, mas a degustação fica para o próximo.
=]
Abraços.
ops-> Di-w = Di vinho Viver.
Olá Confrades,
Não encontrei a safra 2006, portanto irei comentar a safra 2007.
Abraços,
Guilherme
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