Continuando nossa saga pelo salão do Encontro de Vinhos fomos provar os alemães trazidos pela Dyade52, que é a marca de um consórcio que reúne 16 empresas do ramo vinícola que se uniram para exportar a produção de pequenos e médios vinicultores das regiões de Baden e Württemberg. O que provamos não nos arrancou suspiros, embora fossem produtos de qualidade.
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Na Lídio Carraro encontramos a qualidade de sempre, especialmente de seu Quorum, um assemblage de grande qualidade já comentado aqui no blog. Experimentamos os espumantes, que pra nós é uma novidade e gostamos muito. As linhas Dádivas e Agnus são propostas de vinhos com preços mais acessíveis e boa qualidade. Vale a pena.
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Conhecemos a gaúcha Rastros do Pampa, de Bagé (Don Pedrito), fronteira com o Uruguai. Provamos o cabernet sauvignon deles, mas o sauvignon blanc é que nos chamou atenção pelos aromas e pelo grande frescor, com boa acidez é um vinho gastronômico e com ótima relação custo x benefício.
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Na Wine Lovers fomos atendidos pelo Walter Betta e sua esposa, que nos mostraram uma linha muito interessante de californianos da Bogle: degustamos um chardonnay com passagem longa por carvalho, um pinot noir que particularmente achei com mais madeira do que deveria (gosto é gosto) e um ótimo viognier, que inclusive compramos. Eles vendem os seguros vinhos da marca Estrada Creek e comprei um Miros 2006, belo tinto da Ribera del Duero, com 14% de álcool, passagem de 6 meses por carvalho. Um corte de tempranillo, merlot e CS.
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Na Wine Marchand, que além do leilão e da venda direta também tinha um estande, comprei dois vinhos que não poderia deixar de trazer: um Crane Lake Zinfandel 2006 (que ficou em 5º no Top 5) e um Quinta da Mimosa Palmela DOC 2007 (segundo no Top 5 e primeiro aqui no VPT). Ainda trouxe também um Dezzani Barbaresco DOCG 2006 e um Simonsig Sauvignon Blanc 2008.
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Lá pelas 19 horas bateu o cansaço. Atravessamos a rua e fomos jantar no Tullio Santini, casa tradicional na cidade e com um prato original criado pelo experiente chef: La Gondola, massa artesanal fina e crocante no formato de uma rosa recheada com filé mignon, molho pesto e mussarela. Por incrível que pareça, não bebemos vinhos, só água!
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Voltamos à feira para pegar os vinhos que compramos e parabenizar os organizadores Beto Duarte e Daniel Perches. O evento foi sucesso, organizado, tranquilo, com bom espaço para transitar e degustar, sem incidentes e com a presença de ótimos expositores. Disse ao Daniel e ao Alexandre Frias, outra grande figura que tive o prazer de conhecer, que ao anunciarem o encontro em Ribeirão Preto jamais esperava a adesão de tantas importadoras e produtores, por se tratar de uma região quente, numa época quente do ano. Enfim, errei feio... ainda bem!
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No próximo ano tentaremos aproveitar melhor o tempo e degustar mais vinhos. Mas pelo menos degustamos o que de melhor havia na feira para eleição do Top 5.
Em tempo: a montagem acima não foi feita com fotos da Nádia Jung, para que não a acusem de nada!
Saúde a todos!
Na Lídio Carraro encontramos a qualidade de sempre, especialmente de seu Quorum, um assemblage de grande qualidade já comentado aqui no blog. Experimentamos os espumantes, que pra nós é uma novidade e gostamos muito. As linhas Dádivas e Agnus são propostas de vinhos com preços mais acessíveis e boa qualidade. Vale a pena.
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Conhecemos a gaúcha Rastros do Pampa, de Bagé (Don Pedrito), fronteira com o Uruguai. Provamos o cabernet sauvignon deles, mas o sauvignon blanc é que nos chamou atenção pelos aromas e pelo grande frescor, com boa acidez é um vinho gastronômico e com ótima relação custo x benefício.
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Na Wine Lovers fomos atendidos pelo Walter Betta e sua esposa, que nos mostraram uma linha muito interessante de californianos da Bogle: degustamos um chardonnay com passagem longa por carvalho, um pinot noir que particularmente achei com mais madeira do que deveria (gosto é gosto) e um ótimo viognier, que inclusive compramos. Eles vendem os seguros vinhos da marca Estrada Creek e comprei um Miros 2006, belo tinto da Ribera del Duero, com 14% de álcool, passagem de 6 meses por carvalho. Um corte de tempranillo, merlot e CS.
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Na Wine Marchand, que além do leilão e da venda direta também tinha um estande, comprei dois vinhos que não poderia deixar de trazer: um Crane Lake Zinfandel 2006 (que ficou em 5º no Top 5) e um Quinta da Mimosa Palmela DOC 2007 (segundo no Top 5 e primeiro aqui no VPT). Ainda trouxe também um Dezzani Barbaresco DOCG 2006 e um Simonsig Sauvignon Blanc 2008.
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Lá pelas 19 horas bateu o cansaço. Atravessamos a rua e fomos jantar no Tullio Santini, casa tradicional na cidade e com um prato original criado pelo experiente chef: La Gondola, massa artesanal fina e crocante no formato de uma rosa recheada com filé mignon, molho pesto e mussarela. Por incrível que pareça, não bebemos vinhos, só água!
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Voltamos à feira para pegar os vinhos que compramos e parabenizar os organizadores Beto Duarte e Daniel Perches. O evento foi sucesso, organizado, tranquilo, com bom espaço para transitar e degustar, sem incidentes e com a presença de ótimos expositores. Disse ao Daniel e ao Alexandre Frias, outra grande figura que tive o prazer de conhecer, que ao anunciarem o encontro em Ribeirão Preto jamais esperava a adesão de tantas importadoras e produtores, por se tratar de uma região quente, numa época quente do ano. Enfim, errei feio... ainda bem!
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No próximo ano tentaremos aproveitar melhor o tempo e degustar mais vinhos. Mas pelo menos degustamos o que de melhor havia na feira para eleição do Top 5.
Em tempo: a montagem acima não foi feita com fotos da Nádia Jung, para que não a acusem de nada!
Saúde a todos!
2 comentários:
rsrsras...Essa foi boa!!!
Eu entrei aqui agora pelo enoblogs...E lendo,acompanhando o post,vejo teu último comentário,nesse instante, e tu sabes que teve disso?
Que eu soube né? que eu soube teve sim, e foi chato ...
Hahaha...
Quê incursão fantásticas pelo Encontro de Vinhos de Riberão!
Sempre é bom assitir pelos olhos de outro alguém!
Que venham outros!!!
Abraço!
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