É produzido pela M. Chapoutier, que produz vinhos em várias regiões da França em vários estilos. Mas nesse caso o vinho vem da Côtes du Roussilon Villages, sub-região ao norte da região do Roussillon, que teve suas primeiras vinhas plantadas ainda no século 11 por marinheiros gregos.
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O vinho é um corte de Syrah, Grenache e Carignan e parece não ter passagem por madeira.
Na taça apresentou coloração rubi. Seus aromas são discretíssimos, sendo possível identificar um genérico frutado. Na boca melhora um pouco. Corpo médio, taninos firmes, rascantes, quase "lixando a língua". Frutado delicado, mas a sensação tânica dominou todo o final, que foi ligeiro e deixou boca seca.
Vinho bastante rústico, alta adstringência e frutado muito discreto e pouco interessante. Álcool desequilibrando o conjunto (14%). Usando um jargão cervejeiro: esse "desceu quadrado". Tenho sérias dúvidas se melhorará, embora tenha estrutura para evoluir.
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No meu critério de avaliação (bastante subjetivo), pra ser um vinho "razoável" ele tem que ter algum atrativo, mas que não o qualifique para uma compra futura. Pra ser um vinho "ruim" ele tem que ter defeitos. Esse conseguiu estar entre os dois. Não tem defeitos, mas não tem atrativos! In dubio pro vino!
Na Europa custa 7,5 Euros. Aqui paga-se em torno dos $45.
.Na Europa custa 7,5 Euros. Aqui paga-se em torno dos $45.


Um comentário:
Primeiramente ,gostaria de parabeniza-lo pelo conteúdo divulgado em seu blog , muito bom !
Gostaria também ,deixar um dica aos seus leitores , de um evento para os amantes do vinho.
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Abraços
Renato Barbosa
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