Já declarei minha admiração pelos vinhos da Casa Silva, elaborados pelo competente Mário Geisse. Essa linha Colección é bastante segura, especialmente o Carmenère já comentado, que considero o melhor da linha (relembre). Seus vinhos tem uma particularidade interessante que é a passagem parcial por madeira, permitindo que as características das uvas se expressem de forma mais franca. Este Cabernet Sauvignon tem passagem de apenas 25% do líquido por barricas francesas, por um período de 6 meses.
Na taça apresentou coloração púrpura com reflexos violáceos e lágrimas lentas, demonstrando certa untuosidade. Boa intensidade aromática, marcada por frutos vermelhos, leve mentolado e madeira escondida. Floral em segundo plano e notas de especiarias, especialmente em temperatura um pouco mais alta.
Corpo mediano, com taninos redondos e macios. Acidez moderada e retro-olfato marcado por muita fruta. Final com leve aspereza dos taninos, permanecendo na boca um logo e gostoso frutado, envolvido por madeira bem integrada. Delicado floral apareceu também.
Vinho com certa complexidade, fácil e elegante. Muito equilíbrio entre taninos, acidez e álcool (14% que não incomodou em nenhum momento). Chegou a ficar "doce" ao acompanhar uma despretensiosa rodada de queijo Brie que estava passando por ali. Está meio degrau abaixo do Carmenère da mesma linha.
Na taça apresentou coloração púrpura com reflexos violáceos e lágrimas lentas, demonstrando certa untuosidade. Boa intensidade aromática, marcada por frutos vermelhos, leve mentolado e madeira escondida. Floral em segundo plano e notas de especiarias, especialmente em temperatura um pouco mais alta.
Corpo mediano, com taninos redondos e macios. Acidez moderada e retro-olfato marcado por muita fruta. Final com leve aspereza dos taninos, permanecendo na boca um logo e gostoso frutado, envolvido por madeira bem integrada. Delicado floral apareceu também.
Vinho com certa complexidade, fácil e elegante. Muito equilíbrio entre taninos, acidez e álcool (14% que não incomodou em nenhum momento). Chegou a ficar "doce" ao acompanhar uma despretensiosa rodada de queijo Brie que estava passando por ali. Está meio degrau abaixo do Carmenère da mesma linha.
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