Na região do Piemonte, as uvas tintas mais plantadas são a Nebbiolo e a Barbera. Em terceiro, vem a Dolcetto, de cultivo mais fácil, pois amadurece mais cedo, e produz vinhos mais leves, com menor acidez e mais fáceis de beber. É o vinho do cotidiano piemontês. Esse vinho foi mais um presente que ganhei de minha esposa, mas ela me contou que pagou R$36. É produzido pela Azienda Agricola Giacomo Fenocchio, sediada em Monforte D'Alba, que exporta cerca de 80% de sua produção anual de 45.000 garrafas (produção modesta se comparadas com outras empresas que exportam para o Brasil).
Um vinho de coloração grená, límpido e cristalino, lágrimas rápidas. Boa intensidade aromática, notas vegetais e especiarias. Vinho leve, com taninos finos e boa acidez. Retro-olfato repetindo aromas iniciais. Final persistente, muito agradável, com os taninos aparecendo um pouco mais.
Se você é curioso e gosta de ter novas experiências nesta imensidão de vinhos, vale experimentar este produto do Langhe, sub-região do Piemonte. Vinho delicado, com apenas 12% de álcool, elegante, equilibrado e fácil. Mais que pronto para beber.
Um vinho de coloração grená, límpido e cristalino, lágrimas rápidas. Boa intensidade aromática, notas vegetais e especiarias. Vinho leve, com taninos finos e boa acidez. Retro-olfato repetindo aromas iniciais. Final persistente, muito agradável, com os taninos aparecendo um pouco mais.
Se você é curioso e gosta de ter novas experiências nesta imensidão de vinhos, vale experimentar este produto do Langhe, sub-região do Piemonte. Vinho delicado, com apenas 12% de álcool, elegante, equilibrado e fácil. Mais que pronto para beber.
Um comentário:
Arrisquei comprar três garrafas deste vinho no Walmart em promoção por R$22,00. Grata surpresa. Diferente dos vinhos que estou acostumado a beber.
Abraço,
Guilherme.
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