Comprei este vinho por R$ 29, na Mistral. Um tinto produzido pela Vinícola Saladini Pilastri, cuja história começa com os decententes do Conde Saladini Pilastri há mais de três séculos. Situada na Região do Marche, na Itália Central, a vinícola pratica agricultura biológica desde 1995 (o que não implica necessariamente em bons vinhos). Este vinho é um corte típico dos tintos da região: montepulciano (30%) e sangiovese (70%), passando seis meses em barricas de carvalho para invecchiamento e affinamento. Considerando as uvas, esperava um vinho mais estruturado, com bastante corpo. Não foi bem assim.
No copo, um rubi cristalino e límpido, com lágrimas lentas. Aromas moderados a frutos vermelhos silvestres. Lembrança vegetal. Apareceram notas bem nítidas de terra úmida após um tempo em taça. Corpo médio, com taninos macios e boa acidez. Álcool equilibrado (12,5%). Final curto.
Vinho agradável, mas bastante simples e sem atrativos. Melhorou um pouco depois de servido. Peca na permanência em boca. Acompanha comida, mas não lembrou um italiano típico. Esperava mais!
No copo, um rubi cristalino e límpido, com lágrimas lentas. Aromas moderados a frutos vermelhos silvestres. Lembrança vegetal. Apareceram notas bem nítidas de terra úmida após um tempo em taça. Corpo médio, com taninos macios e boa acidez. Álcool equilibrado (12,5%). Final curto.
Vinho agradável, mas bastante simples e sem atrativos. Melhorou um pouco depois de servido. Peca na permanência em boca. Acompanha comida, mas não lembrou um italiano típico. Esperava mais!
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