Sempre que encontro a preço acessível, levo pra casa uma garrafa de vinho Bordeaux. Um dia espero provar um dos ícones de lá, mas enquanto isso não acontece, vou me familiarizando com os mais simples, que costumam agradar mais que os nacionais ou sul-americanos de mesmo corte (CS+CF+M). Este, no entanto, ficou abaixo da média dos anteriores aqui comentados. Foi comprado no Carrefour por R$ 28,90, em março deste ano.
É um Gran Vin de Bourdeaux, produzido em Gironde pela Vignobles Laurent Mazeau-Bergström, que começa sua história em 1928. O corte leva 40% de merlot, 35% de cabernet franc e 25% de cabernet sauvignon.
No copo, um rubi intenso, límpido, com lágrimas finas no copo. Aromas a frutos vermelhos e notas de especiarias. Discreta prevalência da merlot.
Pouco corpo, leve, sem volume, magro. Taninos vivos e acidez presente, mas em certo desequilíbrio. Vinho seco, sem notas adocicadas. Retrogosto discretamente frutado.
Final agradável, mas curto. Comportou-se bem aos 16ºC. Acima disso, tornou-se alcoólico, apesar dos meros 12% de teor.
Por ser um 2004, talvez o vinho já tenha passado por seu auge e já esteja em decadência. Mas ainda é um vinho mediano, para o consumo diário.
Pouco corpo, leve, sem volume, magro. Taninos vivos e acidez presente, mas em certo desequilíbrio. Vinho seco, sem notas adocicadas. Retrogosto discretamente frutado.
Final agradável, mas curto. Comportou-se bem aos 16ºC. Acima disso, tornou-se alcoólico, apesar dos meros 12% de teor.
Por ser um 2004, talvez o vinho já tenha passado por seu auge e já esteja em decadência. Mas ainda é um vinho mediano, para o consumo diário.
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