Reunimos em casa um grupo de amigos para uma noite de vinhos, como fazemos no segundo sábado de cada mês. Não chega a ser uma "confraria" no sentido que habitualmente utilizamos para a palavra, pois não se discute sobre os vinhos, já que nem todos se interessam pelo assunto. Nesse campo, é bom obedecermos o primeiro mandamento do mundo do vinho: não te tornarás um enochato.
Dos vinhos brancos abertos nesta noite, todos foram comentados nesse blog, com exceção do Alandra Branco, produzido pela Herdade do Esporão (localizada a 180 Km ao sul de Lisboa, no coração do Alentejo) e que já teve o tinto comentado aqui (relembre).
É um vinho jovem, feito a partir das castas manteúdo e diagalves, típicas das terras portuguesas, com 12,5% de teor alcoólico e que me custou R$ 16,50. Um vinho com aromas florais de média intensidade, alcançada apenas com a agitação na taça. Demonstrou ser leve e agradável, mas com pouca acidez, o que o deixa mais magro e plano que o desejável para um bom branco. Apresentou um leve amargor, que não chega a incomodar.
Tem um final frutado, deixando no palato uma sensação adocicada lembrando mel. Um ponto positivo é que o álcool não se sobrepôs em nenhum momento às demais sensações. Um vinho menos interessante que o tinto da mesma marca, ideal para se variar aromas e gostos numa noite cercada de chardonnay e sauvignon blanc. Um ponto positivo para ele, portanto.
Degustado em 14 de outubro de 2006.
Tem um final frutado, deixando no palato uma sensação adocicada lembrando mel. Um ponto positivo é que o álcool não se sobrepôs em nenhum momento às demais sensações. Um vinho menos interessante que o tinto da mesma marca, ideal para se variar aromas e gostos numa noite cercada de chardonnay e sauvignon blanc. Um ponto positivo para ele, portanto.
Degustado em 14 de outubro de 2006.
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