Há muito tempo não bebia ou comentava um Cabernet Sauvignon argentino. O último foi em agosto de 2011, publicado no dia do meu aniversário (relembre). Mas recentemente ganhei esse vinho de um aluno, orientando de monografia, tão brilhante quanto gentil. Valeu, Pedro!
É produzido pela tradicional bodega Terrazas de Los Andes, fundada em 1999 e pertencente ao grupo Möet & Chandon. É vendido na casa dos R$38.
Vinho de coloração rubi, límpido e transparente. Boa intensidade de aromas, presença clara de frutos vermelhos maduros, algo lácteo (lembrando queijo), uma lembrança alcoólica no nariz (14% de teor), especiarias, alecrim em alguns momentos.
Na boca tem corpo médio, com fruta muito madura, geleia, presença equilibrada da madeira, leve tostado, taninos finos e boa acidez, salivando a boca. Final de boa persistência, com discretíssimo amargor. Palato tostado e muita fruta.
Fácil de beber e agradar a qualquer público. Não tem grande complexidade, mas tem bom equilíbrio, apesar do álcool aparecer em alguns momentos. Compraria para ser bebido no cotidiano.
Saúde a todos!
Vinho de coloração rubi, límpido e transparente. Boa intensidade de aromas, presença clara de frutos vermelhos maduros, algo lácteo (lembrando queijo), uma lembrança alcoólica no nariz (14% de teor), especiarias, alecrim em alguns momentos.
Na boca tem corpo médio, com fruta muito madura, geleia, presença equilibrada da madeira, leve tostado, taninos finos e boa acidez, salivando a boca. Final de boa persistência, com discretíssimo amargor. Palato tostado e muita fruta.
Fácil de beber e agradar a qualquer público. Não tem grande complexidade, mas tem bom equilíbrio, apesar do álcool aparecer em alguns momentos. Compraria para ser bebido no cotidiano.
Saúde a todos!
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