Minha esposa gosta muito da uva Viognier e sempre tentamos provar vinhos novos com ela, mas na maioria das vezes erramos a mão. Não foi o caso desse californiano produzido pela Bogle Vineyards, que plantou seus primeiros 20 acres de vinhas em 1968, na cidade de Clarksburg, às margens do rio Sacramento. Atualmente os vinhedos somam 1.200 acres, cerca de 485 hectares.
Pela garrafa paguei R$60, mas em condição especial para os que estavam no Encontro de Vinhos em Ribeirão Preto (outubro/2010). Na ocasião provei o festejado Pinot Noir da mesma vinícola, mas para meu gosto pessoal (discutível, claro) tinha mais madeira do que deveria. Ainda quero prová-lo novamente porque naquela tarde provamos muitos vinhos e posso ter tido uma impressão falsa.
Vamos ao Viognier: na taça uma linda coloração dourado-claro, indicando provável passagem por madeira. Muito aromático, fresco, aromas a frutos brancos, flores e notas de castanhas, nozes, manteiga e baunilha. Na boca mantém o que os aromas indicavam. É untuoso e tem acidez refrescante, com destaque para frutos brancos no retrolfato.
Final de boca mediano, com lembrança leve da madeira que em nenhum momento deixou o vinho pesado ou chato. Vinho com certa potência, já que tem 14,2% de teor alcoólico, mas sem desequilíbrio.
Quando pequisei sobre a vinícola para escrever esse post descobri que a fermentação das uvas é feita diretamente em barricas novas de carvalho americano, daí a coloração diferente e os destaques abaunilhados percebidos na degustação. Boa compra. Pronto para beber e sem muita expectativa de ganho com a guarda.
.Pela garrafa paguei R$60, mas em condição especial para os que estavam no Encontro de Vinhos em Ribeirão Preto (outubro/2010). Na ocasião provei o festejado Pinot Noir da mesma vinícola, mas para meu gosto pessoal (discutível, claro) tinha mais madeira do que deveria. Ainda quero prová-lo novamente porque naquela tarde provamos muitos vinhos e posso ter tido uma impressão falsa.
Vamos ao Viognier: na taça uma linda coloração dourado-claro, indicando provável passagem por madeira. Muito aromático, fresco, aromas a frutos brancos, flores e notas de castanhas, nozes, manteiga e baunilha. Na boca mantém o que os aromas indicavam. É untuoso e tem acidez refrescante, com destaque para frutos brancos no retrolfato.
Final de boca mediano, com lembrança leve da madeira que em nenhum momento deixou o vinho pesado ou chato. Vinho com certa potência, já que tem 14,2% de teor alcoólico, mas sem desequilíbrio.
Quando pequisei sobre a vinícola para escrever esse post descobri que a fermentação das uvas é feita diretamente em barricas novas de carvalho americano, daí a coloração diferente e os destaques abaunilhados percebidos na degustação. Boa compra. Pronto para beber e sem muita expectativa de ganho com a guarda.
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