Tenho um amigo que diz: "vou comprar um vinho para comer com sanduíche". Nada pejorativo, mas é aquele vinho descompromissado, de bom preço, mas que tem boa qualidade. Esse vinho poderia se enquadrar nessa classificação. Não é um vinho excepcional nem pretende ser, mas está num nível muito bom para sua faixa de preços (R$30-35). É bem feito e versátil, podendo acompanhar pratos mais elaborados ou simplesmente ser bebido com uma porção de pães, queijos e azeite. Ou com sanduíche, claro!
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É produzido pela Casa de Darei, que possui uma propriedade de 150 hectares cortada pelo Rio Dão, sendo administrada por uma empresa familiar, desenvolvendo diversas atividades econômicas além da vitivinicultura: exploração florestal, agropecuária, agroturismo e enoturismo. A produção de vinho ficou interrompida por um tempo, mas em 1999 a atual administração retomou a atividade.
A vinícola pratica agricultura biológica em suas vinhas, estando atualmente no 3º passo para essa certificação. Já possui ISO 22000, destinada a certificar empresas com controle em "segurança alimentar".
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Dados técnicos: corte das tradicionais Jaen (33%), Touriga Nacional (26%), Alfrocheiro (17%), Tinta Roriz (17%) e Vinhas Velhas (7%). Estagiou 8 meses em barricas de carvalho francês e 27 meses em cubas de betão. O enólogo é Pedro Pereira.
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É produzido pela Casa de Darei, que possui uma propriedade de 150 hectares cortada pelo Rio Dão, sendo administrada por uma empresa familiar, desenvolvendo diversas atividades econômicas além da vitivinicultura: exploração florestal, agropecuária, agroturismo e enoturismo. A produção de vinho ficou interrompida por um tempo, mas em 1999 a atual administração retomou a atividade.
A vinícola pratica agricultura biológica em suas vinhas, estando atualmente no 3º passo para essa certificação. Já possui ISO 22000, destinada a certificar empresas com controle em "segurança alimentar".
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Dados técnicos: corte das tradicionais Jaen (33%), Touriga Nacional (26%), Alfrocheiro (17%), Tinta Roriz (17%) e Vinhas Velhas (7%). Estagiou 8 meses em barricas de carvalho francês e 27 meses em cubas de betão. O enólogo é Pedro Pereira.
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Vinho de coloração rubi, brilhante e boa transparência. Aromático, com frutos vermelhos (amoras e framboesas), algo balsâmico, notas vegetais e um pouco de baunilha proveniente da madeira.
Tem corpo médio, mas boa presença e volume, com taninos ainda presentes, levemente rascantes. Boa acidez. Fruta e notas vegetais em agradável equilíbrio. Amargor discretíssimo, sem parecer um defeito.
Final de média persistência, muito agradável, com fruta e alguma madeira em bom equilíbrio.
.Tem corpo médio, mas boa presença e volume, com taninos ainda presentes, levemente rascantes. Boa acidez. Fruta e notas vegetais em agradável equilíbrio. Amargor discretíssimo, sem parecer um defeito.
Final de média persistência, muito agradável, com fruta e alguma madeira em bom equilíbrio.
Como disse, vinho que não é excepcional, mas representa bem a região e servirá com folga como vinho para o cotidiano, a bom preço.
Esse é o 450º vinho comentado no blog.
Esse é o 450º vinho comentado no blog.
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