A Bodega Bouza Boutique, fundada em 1942, tem feito sucesso em vários blogs sobre vinhos, especialmente com seu Monte Vide Eu, um tinto poderoso, obtido da vinificação em separado das três uvas que compõem esse Trilogia.
O vinho agora comentado (que não aparece no site da vinícola) é um corte de Tempranillo (50%) e parcelas iguais de Tannat e Merlot. Me custou R$35 e se mostrou um vinho tranqüilo, com predominância das características da Tempranillo, salvo melhor juízo. Foram produzidas 14.000 garrafas. Abri a de nº 634.
Na taça apresentou coloração rubi, com boa transparência. Muito aromático. Ao servi-lo os aromas invadiram o ambiente.
Na boca é leve, macio, com taninos dando certa rusticidade. Boca marcada por frutado delicado. Madeira presente em boa medida.
Final curto, levemente frutado, desaparecendo rápido, deixando a boca limpa (talvez seu único problema).
Álcool a 13% não incomodou. Vinho simples, mas equilibrado, sendo uma boa compra.
O vinho agora comentado (que não aparece no site da vinícola) é um corte de Tempranillo (50%) e parcelas iguais de Tannat e Merlot. Me custou R$35 e se mostrou um vinho tranqüilo, com predominância das características da Tempranillo, salvo melhor juízo. Foram produzidas 14.000 garrafas. Abri a de nº 634.
Na taça apresentou coloração rubi, com boa transparência. Muito aromático. Ao servi-lo os aromas invadiram o ambiente.
Na boca é leve, macio, com taninos dando certa rusticidade. Boca marcada por frutado delicado. Madeira presente em boa medida.
Final curto, levemente frutado, desaparecendo rápido, deixando a boca limpa (talvez seu único problema).
Álcool a 13% não incomodou. Vinho simples, mas equilibrado, sendo uma boa compra.
2 comentários:
Rapaz,
Esse aí eu tb não curti. Alias, dos que recebi da Sociedade, foi o que menos gostei. "Curto e grosso".
Mas nesse momento estou tomando o português de Dezembro e é bem interessante.
Aguardo seu comentário sobre ele.
Abs
Buko
Gil,
Parece-me interessante este vinho. Prove também o chardonnay e o merlot, são equilibrados e de boa tipicidade. Tem um albariño, que já ouvi falar bem, mas só que custa quase R$ 100 e já se nivela com vinhos espanhóis e por isso perde o maior apelo dos vinhos do Novo Mundo que é justamente o preço.
abraço
Jeriel
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