Os vinhedos da Família Schroeder estão localizados no Vale de San Patricio del Chañar, a noroesta da Província de Neuquén, na Patagônia, a 39° de latitude sul. Esta região tem chamado a atenção por seus bons vinhos, especialmente os pinot noir, que lá encontram boas condições climáticas.
Por este varietal básico da casa, cuja produção é de 300 mil garrafas, paguei R$22. Esperava um bom vinho para o cotidiano.
Na taça, uma coloração púrpura, bastante jovem. Aromas medianos a frutos vermelhos maduros, com floral discreto e leve lembrança de especiarias.
Corpo médio, com taninos doces e macios. Acidez marcando e álcool aparecendo um pouco (14% de teor). Final curto, com fruta desaparecendo logo. Melhor em boca, chegando a surpreender, mas pecando nos aromas e persistência. Madeira muito discreta (40% do vinho permanece em barricas de carvalho francês e americanas).
Vinho simples, honesto pelo preço pago, sem nada extraordinário. Não se alterou ao acompanhar comida. Rótulo bonitinho!
Por este varietal básico da casa, cuja produção é de 300 mil garrafas, paguei R$22. Esperava um bom vinho para o cotidiano.
Na taça, uma coloração púrpura, bastante jovem. Aromas medianos a frutos vermelhos maduros, com floral discreto e leve lembrança de especiarias.
Corpo médio, com taninos doces e macios. Acidez marcando e álcool aparecendo um pouco (14% de teor). Final curto, com fruta desaparecendo logo. Melhor em boca, chegando a surpreender, mas pecando nos aromas e persistência. Madeira muito discreta (40% do vinho permanece em barricas de carvalho francês e americanas).
Vinho simples, honesto pelo preço pago, sem nada extraordinário. Não se alterou ao acompanhar comida. Rótulo bonitinho!
Nenhum comentário:
Postar um comentário