Em minha busca por um pinot noir interessante na faixa de preços deste blog, comprei este Reserve, da vinícola Carta Vieja, produzido no Vale de Loncomilla. Estes vinhos pertencem a uma linha intermediária da casa, acima dos Clásicos (ver merlot comentado anteriormente). Pela garrafa, paguei R$ 29, no Angeloni de Joinville, em janeiro. Tem 13% de álcool e passa 8 meses em barricas de carvalho francês.
No copo, um bonito rubi, com boa transparência e formação de muitas lágrimas. Mais escuro do que o esperado. Aromas de boa intensidade, clara lembrança de frutos vermelhos maduros, pimenta e algo parecendo resina (?). Apareceram notas florais e madeira, bem ao fundo.
Corpo mediano. Vinho bem seco, com taninos firmes e boa acidez. Álcool sem incomodar. Final mediano, rústico e frutado, com madeira elegante no palato. Mais corpo e força do que se pode esperar de um pinot noir. Faltou delicadeza ao vinho.
Talvez esteja muito jovem. Tem estrutura para suportar mais um ou dois anos de guarda, mas tenho dúvidas se será um pinot noir melhor. Não chega a ser ruim, mas me decepcionou um pouco.
No copo, um bonito rubi, com boa transparência e formação de muitas lágrimas. Mais escuro do que o esperado. Aromas de boa intensidade, clara lembrança de frutos vermelhos maduros, pimenta e algo parecendo resina (?). Apareceram notas florais e madeira, bem ao fundo.
Corpo mediano. Vinho bem seco, com taninos firmes e boa acidez. Álcool sem incomodar. Final mediano, rústico e frutado, com madeira elegante no palato. Mais corpo e força do que se pode esperar de um pinot noir. Faltou delicadeza ao vinho.
Talvez esteja muito jovem. Tem estrutura para suportar mais um ou dois anos de guarda, mas tenho dúvidas se será um pinot noir melhor. Não chega a ser ruim, mas me decepcionou um pouco.
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