A marca Angaro é bastante conhecida do público brasileiro, pois é encontrada facilmente nas grandes redes de supermercados. É um produto da Finca La Celia, situada no Vale do Uco (Argentina) que está no mercado desde 1890. Atualmente pertence ao grupo CCU, líder no negócio de bebidas no Chile.
Este Chardonnay é um vinho bastante satisfatório, com aromas florais (como todo bom vinho com esta uva) e final frutado persistente. Possui um amarelo cristalino e bom equilíbrio entre suas características. Seu teor alcoólico é de 13% e me custou R$ 14,20.
Desgustei o vinho pela primeira vez em 13 de junho de 2006. Pelo preço e suas características, comprei mais duas garrafas. Mas a terceira delas apresentou aroma muito forte de mel e gosto também, descaracterizando-o totalmente, tirando-lhe a acidez desejada. Não sei o que pode ter havido, talvez fruto do armazenamento irregular ou coisa que o valha. Não me pareceu problema de infecção pela rolha (que os franceses chamam bouchonné), pois este vinho possui rolha sintética, o que evita a contaminação. Além disso, a sensação que se tem quando há contaminação é de papelão molhado.
Portanto, na média, duas garrafas muito boas e uma terrível: um vinho bom!
Este Chardonnay é um vinho bastante satisfatório, com aromas florais (como todo bom vinho com esta uva) e final frutado persistente. Possui um amarelo cristalino e bom equilíbrio entre suas características. Seu teor alcoólico é de 13% e me custou R$ 14,20.
Desgustei o vinho pela primeira vez em 13 de junho de 2006. Pelo preço e suas características, comprei mais duas garrafas. Mas a terceira delas apresentou aroma muito forte de mel e gosto também, descaracterizando-o totalmente, tirando-lhe a acidez desejada. Não sei o que pode ter havido, talvez fruto do armazenamento irregular ou coisa que o valha. Não me pareceu problema de infecção pela rolha (que os franceses chamam bouchonné), pois este vinho possui rolha sintética, o que evita a contaminação. Além disso, a sensação que se tem quando há contaminação é de papelão molhado.
Portanto, na média, duas garrafas muito boas e uma terrível: um vinho bom!
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